quinta-feira, 29 de março de 2012

MAIS UM EDITAL PELA FRENTE!!!!


Edital do TRT6 sai até segunda-feira.

ANALISTAS: Não haverá vagas para AJAA nem AJEM só AJAJ em torno de 50 a 60 vagas.


TÉCNICOS: haverá mas não se sabe o montante de vagas.

Data provável da prova: 20 ou 27 de maio.

terça-feira, 27 de março de 2012

Aprovados em concursos da PF dão dicas de como passar nas provas

Agente e papiloscopista ressaltam importância do preparo físico. Concurso oferece 600 vagas e salário de R$ 7.514,33.

Pâmela Kometani Do G1, em São Paulo

Para chegar à chefia do Núcleo de Identificação da Superintendência da Polícia Federal de São Paulo, Natália Coimbra de Souza, de 31 anos, estudou 10 horas por dia durante seis meses para prestar o concurso, deixou a família em Minas Gerais e mudou duas vezes de cidade. “Quando eu me formei já sabia que queria concurso público e quando vi o edital da PF resolvi tentar. Se não desse certo continuaria tentando”, conta.
A aprovação no concurso da PF foi a realização de um sonho para Natália, que foi aprovada em 2004. Outros milhares de candidatos tentam agora passar no novo concurso da PF, que tem inscrições abertas até o dia 3 de abril. As provas objetivas e discursivas serão no dia 6 de maio. Os candidatos aprovados terão então de passar por um teste de aptidão física. O concurso deste ano tem 600 vagas, sendo 500 para agente e 100 para papiloscopista. O salário é de R$ 7.514,33 e os candidatos devem ter nível superior em qualquer área.
Natália Coimbra de Souza faz perícia de impressões digitais durante o caso do assalto aos Correios, em 2008, no Mato Grosso do Sul (Foto: Arquivo Pessoal)Natália Coimbra de Souza faz perícia de impressões digitais durante o caso do assalto aos Correios, em 2008, no Mato Grosso do Sul (Foto: Arquivo Pessoal)
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    Durante esta semana, o G1 publica reportagens com dicas de preparação para os candidatos do concurso da PF
    Natália soube da autorização das vagas no final de 2003 e que o edital do concurso deveria sair no ano seguinte. Ela não perdeu tempo e começou sua preparação para ficar com uma das vagas de papiloscopista, policial especializado em identificação humana, no concurso realizado em 2004.
    Formada em direito e em administração com habilitação em comércio exterior, Natália fez cursinho para estudar física, química, biologia e arquivologia juntamente com as disciplinas de português, direito e conhecimentos gerais. “Além do estudo, é importante ficar atento aos acontecimentos do mundo. Os candidatos devem se manter atualizados”, aconselha.
    Para se acostumar ao estilo da banca, que foi o Cespe/ UnB como no concurso deste ano, ela fazia exercícios de provas anteriores. Segundo a papiloscopista, essa prática é indispensável para conhecer o tipo de questão e como será a cobrança das leis. “Só assim é possível saber se a banca pede a letra da lei ou a interpretação”.

    Outra dica é ficar atento aos informativos do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça. “Acompanhar os julgamentos e os assuntos polêmicos também é importante para ficar atualizado com as decisões que podem cair nas provas”, fala.

    Natália acompanhava em fóruns da internet diversos comentários sobre a dificuldade do teste físico e resolveu não arriscar, fez matrícula em uma academia e também se preparou por seis meses. “É muito comum ver as pessoas focarem os estudos para a prova e esquecerem de treinar para a parte física. Foi isso o que aconteceu no meu concurso, muitos candidatos não fizeram as atividades. Não adianta passar em primeiro nas provas e não conseguir terminar o teste físico”. O teste é composto por prova de barra, natação, corrida e salto.

    Dia a diaDepois de terminar a primeira etapa do concurso na 64ª posição, Natália foi para Brasília fazer a academia de polícia por cinco meses. “Tem que ter dedicação e foco. Vi algumas reprovações porque as pessoas acreditavam que estavam garantidas”, conta.
    Natália Coimbra trabalhou na segurança dos Jogos Panamericanos do Rio de Janeiro, em 2007 (Foto: Arquivo Pessoal)Natália Coimbra trabalhou na segurança dos Jogos Panamericanos do Rio de Janeiro, em 2007 (Foto: Arquivo Pessoal)
    Na academia, ela viu disciplinas para o cargo de papiloscopista como identificação de impressões digitais e realização de perícias em locais de crime e também matérias comuns para todos os cargos da Polícia Federal como tiro, abordagem e investigação.

    Nascida em Minas Gerais, ela deixou a família para assumir o cargo em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. “Fiquei cerca de quatro anos lá até conseguir a transferência para São Paulo”, diz.

    Depois de trabalhar no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, ela foi chamada para atuar no projeto de anistia para identificar estrangeiros e quando sua chefe foi trabalhar em Brasília, Natália foi indicada para assumir a chefia do Núcleo de Identificação da Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, em outubro de 2010.

    Apesar do ambiente policial ainda ser predominantemente masculino, Natália já fez todo o tipo de trabalho policial “Já atuei na inteligência, identificação de cadáver, abordagem e em operações O trabalho precisa ser feito e não interessa se você é homem ou mulher”, ressalta.
    Fachada da Academia da Polícia Federal, em Brasília (Foto: Arquivo Pessoal)Academia da Polícia Federal em
    Brasília (Foto: Arquivo Pessoal)
    Do Exército para a PFRodrigo Varela, de 38 anos, era oficial do Exército, mas decidiu tentar uma vaga na Polícia Federal. Ele foi aprovado no concurso de 2004 para o cargo de agente. “A defasagem salarial era muito grande e eu queria ganhar mais só que exercendo as mesmas atividades”, conta.

    Como tinha que trabalhar durante o dia, ele se matriculou em um cursinho e quando não tinha aulas aproveitava para estudar em casa. A preparação durou um ano.

    Bacharel em direito, Varela aproveitou seus conhecimentos na área e se dedicou mais as disciplinas de português, informática e redação. “Muitas pessoas não passam porque acham que já sabem essas matérias. Aí que eles se enganam e erram questões bobas. Esses pontos fazem toda a diferença no final”, afirma.
    Para quem não faz cursinho, ele indica uma atenção especial para a redação. "As pessoas podem pedir para alguém, que tenha mais conhecimentos em português, para ajudar na correção e apontar os erros."
    Varela já tinha uma boa preparação física por causa do seu trabalho no Exército, mas mesmo assim não deixou a preparação de lado. Ele treinava uma modalidade por dia e perto da data do teste físico passou a treinar todas as atividades (barra, natação, corrida e salto) no mesmo dia como acontece na aplicação da prova.

    Atualmente, o agente também dá aulas de direito e processo penal em um cursinho no Rio de Janeiro e para ele a principal dica é não deixar de estudar nenhuma disciplina. “É importante dividir o tempo entre todas as matérias e o teste físico. Na minha época o número de vagas foi grande, mas hoje em dia isso é uma exceção”, ressalta.

    sexta-feira, 23 de março de 2012

    Todo o Brasil já sabe que acontecerá a prova da PF. Vale uma dica para a prova de Língua Portuguesa?

    Primeiro passo: baixe as provas anteriores. Aponte suas maiores dificuldades para o prof. de Língua Portuguesa.
    Tenha um acervo de, pelo menos, 5 obras gramaticais voltadas a concursos públicos.
    A prova necessariamente abordará: Crase, Concordância, Pontuação, Pronomes, Verbo, Partícula SE, Conectivos.
    Seja AMIGO da nossa Língua Portuguesa. Repita até aprender determinado tópico.
    Nunca esnobe um texto - risque-o até memorizar as palavras-chave.
    Que o Senhor Jesus Cristo ilumine o caminho de todos nós!  

    Prof. Diogo Arrais 

    O blog "só pra concurseiro" deseja a todos um ótimo fim de semana!!

    quinta-feira, 22 de março de 2012

    "Sua tarefa é descobrir o seu trabalho e, então, com todo o coração, dedicar-se a ele." (Buda)

     

    quarta-feira, 21 de março de 2012

    Com medo do bicho-papão

    A situação é a seguinte: você está se preparando com toda a dedicação, dando o máximo do seu empenho até que encontra um “amigo”. Você conta para ele que está se preparando para um determinado concurso público, aí ele te diz: tem um colega meu que está se preparando para esse concurso. O cara está estudando 15 horas por dia há dois anos e é formado em física, com pós-graduação em direito quântico aplicado à estatística”. O que você pensa? “Pegou a minha vaga”!

    Esse é o bicho-papão ! Você vai ouvir falar de muitos “bichos-papões”, mas...não vai ver nenhum! Ele é igual àquele bicho-papão da época da infância: simplesmente não existe.
    Esqueça esses monstros, não vale a pena perder tempo com seres imaginários.
     
    Prof. Wilson Granjeiro